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Ou acerca da inevitabilidade da simplicidade. O que é bonito colhe-se ainda o fruto está por madurar, pomares por desfechar num vácuo-quase-etéreo de luz, o caramelo da maçã a lume brando antagonizando o capítulo da espera (trocadilho fácil). E quem não espera bichos-da-seda entrelaçados a par e passo com borboletas já desfloradas, ou o pólen derramado nas beiradas da janela entre plim-plims e outras onomatopeias? Uma Mirah vespertina sem gelo nas pálpebras glaciais dos olhinhos. Lirismos à parte, um álbum caixeiro-viajante que roda a agulha na periferia do peito, osso e pele contornados em palavras cruzadas. O esqueleto íntimo de mais uma songwriter que se prosta sem outro serviço que não a locomoção viril (ha!) do amor e do desamor. É só isso.
E agora uma lista de pensamentos desnecessários e vontades-paródias sobre o impacto de (A)Spera:
Eu sabia que a Mirah iria aparecer. Mas o que mais gostei foi da tua To-do list. Procrastinaaaaaaaaaaaaaaaaarr.
ResponderExcluirEu jogava à cabra cega contigo e vestia edredões, enquanto soletravas o meu nome bonito. ahah.
Beijinhos asmas *
promessas. promessas. quero-te ver despida de edredões *_*
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